Felizmente a avaliação dos professores será isenta, imparcial e com princípios democráticos!
Eis um exemplo, chegado via Conceição C., de como há quem não esteja contra este modelo de avaliação e atropele os próprios pés na ânsia de se chegar mais à frente.
É de um agrupamento de Leiria e o documento ainda está em discussão, pelo que por enquanto não identifico a origem:
Chamo a atenção em especial para alguns parâmetros da avaliação dos professores na referida escola, como aqueles em que se avaliam negativamente aspectos como:
Verbaliza a sua insatisfação/satisfação face a mudanças ocorridas no Sistema Educativo/na Escola através de críticas destrutivas potenciadoras de instabilidade no seio dos seus pares.
Ou:
Mantêm uma relação pedagógica com os alunos produtora de:• expulsão de aluno(s) da sala de aula;• atitudes de rejeição do aluno face à frequência da respectiva aula;• desinvestimento do aluno na disciplina.
Ou:
Coloca as causas do insucesso dos alunos em situações de vida do discente ou no seu perfil.
Ou:
Os alunos das turmas atribuídas ao docente pioraram ou mantiveram o seu desempenho.
É todo um admirável mundo novo que se abre para aqueles que sempre tiveram o pior dentro de si, só que não tinham oportunidade de se esconder por detrás do Ministério da Educação para promoverem caças às bruxas e perseguições por delito de opinião, como acontece no primeiro exemplo citado.
Não há que ter dúvidas: eles vivem e andam entre nós. E nem precisamos de óculos especiais para os ver como no clássico filme do John Carpenter que agora vai fazendo 20 anos ( o filme é o Halloween).
Monday, 25 February 2008
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