A estúpida ideia do GLOBAL WARming está a tomar proporções político-sociais demasiado alargadas. O líder polaco teve a coragem de, numa carta de resposta às questões ambientais endereçada aos congressistas americanos, avisar para o perigo que vivemos de os líderes políticos se tornarem legislativamente fanáticos por um assunto que está actualmente a ser cada vez mais posto em causa por diversos cientistas, mas que poucos políticos se atrevem a questionar com medo de perder votos. ISTO, ALÉM DE ABJECTO, É ESTÚPIDO. Eles não são pagos pelo povo para serem reeleitos, são-no para tomar decisões baseadas em FACTOS. Enquanto que os especialistas têm de ter em conta que "a ausência de prova não é a prova da ausência" ao longo das suas investigações e formulações teóricas, os políticos devem apenas tomar decisões que tenham por alicerce as Leis da Ciência, e não teorias alarmistas, que só provocam pânico e tolhem a economia, provocando consequentemente um agravamento das condições económico-sociais da sociedade. A isto eu chamo TERRORISMO BRANCO.
Outra coisa que devia estar na mente de quem tem o poder de decidir a longo prazo é a História, e para isso precisam de exercitar a memória, ler jornais do passado... enfim, manterem-se actualizados não apenas relativamente ao presente, mas também relativamente ao passado. Mas não apenas os decisores, como também os eleitores têm esta tarefa importante. Só um povo formado e informado consegue beber no passado as lições para construir o futuro. Nos anos 70, muitos afirmavam estarmos à beira de um GLOBAL FREEzing, mas na altura a imprensa andava ocupada com as questões sociais, como a liberdade racial, e estes alarmistas não prevaleceram. Mas hoje, com um "filme sobre um powerpoint" galardoado com Oscares e um Prémio Nobel (e sem haver um outro assunto que vendesse jornais, captasse a atenção e a motivação de jovens e velhos como o planeta Terra, representado como um velho cansado e doente), já há momento para os extremistas ambientais passarem para a liderança. Sempre me ensinaram que radicalismos levam à descrença; hoje assistimos ao inverso: o extremo ganha voz e o moderado é forçado a calar-se, porque QUESTIONAR SIGNIFICA INSURGIR-SE... e "o planeta não pode esperar", pelo que há que aceitar a versão que nos vendem sem levantar ondas, ou a nossa moralidade é descreditada, e a nossa sanidade anulada.
O Ecofascismo, queira-se ou não, controla a nossa vida. Investigadores forçados a incluir dados sobre o assunto em cada estudo que fazem (biólogos no estudo de populações, químicos na síntese de novos compostos, ...), políticos nos seus discursos lavados e desinfectados para atingir a população puritana e adepta do mundo esterilizado, facções da sociedade, antes residuais, agora tornadas formadoras de pensamento, agentes da estilização no belo e no ideal. Mas o que mais me preocupa não é o seu discurso, ao contrário do que pensam os meus mais próximos; o que mais me pesa no espírito são as discussões que prevejo já com os futuros professores do meu filho, a minha impotência face à obrigatoriedade curricular de ensinar esta MENTIRA como verdade universal e inquestionável (mesmo chamando-lhe Ciência, e sendo o conhecimento científico questionável por definição). Não poder definir o que o meu filho aprende, ajudá-lo a aprender o mundo e a respeitá-lo baseado na verdade, no amor à Natureza e no respeito a todos os co-habitantes do planeta SEM TER POR BASE UMA MENTIRA corrói-me até ao mais fundo do meu ser, escurece-me por dentro.
Em suma, e para que me compreendam, EU SOU PROFESSOR DE CIÊNCIAS NATURAIS POR VOCAÇÃO. TOLHE-SE-ME A POUCA LIBERDADE INDIVIDUAL QUE AINDA TENHO POR NÃO SABER SE O MEU FILHO VAI CONSTRUIR O CONHECIMENTO CIENTÍFICO DO MUNDO COM BASE NA VERDADE DA EVOLUÇÃO E SELECÇÃO NATURAL, OU NA MENTIRA DO EQUALITARISMO QUE DECEPA O ESFORÇO INDIVIDUAL EM PROL DO CRESCIMENTO DO GRUPO. A nova geração já era mais ecológica, não era necessário inventar uma mentira para que o respeito pelo natural existisse...
Post-Scriptum: Há um paradoxo que eu não entendo: tanto se esforçam por apagar a teologia do conhecimento científico, e com tanto afinco enfiam a cabeça em premissas nunca sujeitas à prova em laboratório. Hoje o método científico mudou: não se constrói conhecimento com base nos resultados obtidos por hipótese-teste-prova, mas por resultados de audiências televisivas. Outra ideia, muito mais assustadora, é que a experiência continua, mas nós somos simples cobaias de laboratório...
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