Esta é a notícia no Público:
Este é o meu comentário, que deixei também online no jornal. Embora pareça algo desfasada, vem também em resposta a um comentário anterior, que antevê já mais um discurso da Tanga caso ganhe o PSD. Deixo bem claro, não me revejo nas políticas social-democratas, pois ainda prevêm gasto de dinheiro público em coisas que considero fora do âmbito deste. Mas se há um político que me promete não gastar tanto, e outro a prometer que ainda vai hipotecar mais o futuro do meu filho enquanto cidadão português, adivinhe-se aquele que quero ver a ocupar a cadeira, MESMO QUE NÃO VÁ VOTAR NESSE PARTIDO.
Quem não tem dinheiro não tem vícios. Apostar agora em gastos públicos enquanto se esbanja também nos Rendimentos Sociais de Inserção e subsídios para salvar momentaneamente empresas que falirão depois das eleições é MENTIR PARA GANHAR VOTOS. Se ainda há quem caia na esparrela, eu não o farei. Falei mal desse discurso na altura, e da necessidade de restabelecer a confiança, mas hoje pergunto-me se ter realmente economizado nessa altura não teria suavizado os efeitos da situação internacional que agora vivemos, e não teria preparado melhor o país para reagir mais rápido e melhor. Não é preparando as crianças para viver com condições tecnológicas de 1º mundo que se ganha competitividade. É, isso sim, aumentando o grau de exigência A TODOS OS NÍVEIS, aumentar a autoridade de professores e polícias e BAIXAR O PROTAGONISMO DOS POLÍTICOS. Com estas 3 pequenas medidas de fundo, e a médio-longo prazo, Portugal será um país competitivo e de investimento seguro. O sucesso consegue-se à custa da mentalidade ganhadora. Só quem se esforça deve ser premiado!
Reflectindo seriamente, qual é o detentor de capital que empreenderá seja o que for num país em que as empresas têm de lutar contra impostos, imposições legais, lobbies, ministérios, sindicatos, preguiça, laxismo e incompetência? Qualquer um que se atreva, deve ser masoquista ou não estar na posse das suas capacidades mentais...
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