As leis são as vigentes nas Constituições Nacionais, não podendo a Comunidade Internacional NUNCA passar por cima de uma Constituição e instaurar outra regra. Mais informo que o Presidente está abaixo da Assembleia, pelo que pode ser destituído, e levado para a prisão em caso de estar, como é neste caso evidente, a atentar contra a Constituição do país. O país tem 3 ramos, igualmente poderosos; se dois deles se manifestam a favor da destituição presidencial, e se consideram que deve aguardar sob costódia o julgamento, então concordo com a decisão. O poder do Presidente é inexistente, quando dois dos órgãos máximos decidem que ele deve ser retirado do Poder, a bem da manutenção dos direitos do Povo consagrados na Constituição, e esta divisão tripartida existe para proteger os direitos do Povo.
Aqui fica uma boa síntese do que se passou nas Honduras:
Chavéz está contra este "golpe de Estado". Embora não entenda como se aplica aqui este conceito, já que o Estado se manteve estável (apenas caiu o Presidente), Chávez só está a ser coerente consigo próprio. Não esperava era ver o Presidente Mata-Moscas a insurgir-se assim, depois do discurso dirigido ao povo iraniano. Dois pesos e duas medidas. Já se esperava...
Parabéns aos políticos e juízes das Honduras, assim como ao Povo do Irão, e a ONU que meta o bedelho APENAS onde lhe diz respeito!
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