Thursday 29 October 2009

State of Emergency everyone!

Neste vídeo, Ron Paul traz a público informações interessantes, entre as quais os números americanos para a gripe sazonal, assim como a não-inoculação das filhas do Presidente dos EUA contra o H1N1 POR NÃO HAVER DISPONÍVEL! O Obama está mesmo à espera que se acredite que ele não tem, assim que queira, 2 vacinas contra este vírus na Casa Branca, seja dia ou noite?!?
Mas enfim, mais informativo ainda é o número de mortes causadas, de Janeiro a Abril de 2009, pela gripe sazonal - 13.000! Isso, como enfatiza este senhor, que é senador americano, mas também é médico, representa cerca de 800 mortes por semana. Com que fundamento, além do maior controlo que pretende ter sobre o cidadão individual, é que o Presidente declara um Estado de Emergência por ser agora atingida a marca das 1000 mortes? É que ao declará-lo, o Estado Federal ganha mais poderes sobre a sociedade, e o indivíduo vê restringidas as suas liberdades.
Mais uma acha na fogueira da Liberdade, dizem uns. Maior responsabilidade e prevenção por parte do Estado, argumentam outros. A questão prende-se apenas neste facto: quanto mais cresce a responsabilidade do Estado, por mais tem de responder, pelo que menos é permitido ao cidadão decidir por si, para si. A justificativa? Custa menos prevenir do que remediar, e se alguém não se comporta em termos, é exposto como indigente, castigado como exemplo e feito exemplo para os outros. O passado é fértil nestes crescimentos do Estado Central, e as consequências, a médio ou longo prazo, nunca foram satisfatórias... pois quem paga a conta só tolera a irreverência e a rebeldia até onde lhe é lucrativo, ou não é deficitário. A partir desse ponto começam as acções preventivas de gastos, sempre justificadas pelas folhas contabilísticas, mas nunca baseadas em Cartas de Direitos.
Quando se atingirá o ponto de viragem? Sinceramente não sei, mas não parece estar longe. Mas o que mais me aflige é parecer ser não um fenómeno localizado, mas uma onda global... E por isso, em vez da mensagem escolhida pelos Governos, os cidadãos deviam preocupar-se em ser autónomos, poder optar, escolher, ser donos das suas rédeas. Só assim se evita que, num futuro próximo ou longínquo, algum maníaco se sinta no direito de ditar os nossos rumos, em qualquer situação hipotética! Crises levam à resolução ou ao desespero. O Estado é o desespero emprisionante, a criatividade e o trabalho individual são a resolução.
Lembremo-nos que o optimismo colectivo só leva a resultados se o indivíduo se disponibilizar a participar.