Eu gostava de estar a brincar, ou de ter isto ter sido inventado por um loony conspirativo qualquer sem passatempos, mas não...
A ONU escreveu num relatório que "reduzir o aumento da população ajudaria a aumentar a resiliência da sociedade às alterações climáticas e a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa no futuro". Só por si, estas são apenas palavras escritas num papel, ou grafismos num ecrã. Mas pensando além, não será o controlo populacional pelos Estados uma extrapolação legítima no sentido do Bem Comum? Não estará um qualquer líder político, que traduza este controlo para legislação mandatória contra o crescimento da população do seu país, a ser zeloso para com o Todo, e portanto mais apropriadamente candidato a um prémio do que à sua destituição? Com que direito, depois desta declaração da ONU e respeitando os regimes políticos que governam os muitos países do planeta, é que qualquer governante será recriminado por impôr proibições, distribuir incentivos à esterilização ou mesmo forçando, face a certas circunstâncias, os cidadãos do seu país a abortar uma gravidez?
O limite que separa os direitos do indivíduo à sua existência e à definição da sua vida e a legítima intervenção do Estado em defesa da preservação desses direitos para todos os cidadãos há muito foi ultrapassado. Contudo, a barreira pode ainda ser reerguida, e os governantes forçados a regressar aos seus postos, ausentes da vida privada de cada indivíduo. A China impôs um regime de morte dos cidadãos femininos à nascença, e por isso foi largamente recriminada; mas não poderá este tipo de decisão ser vista agora como positiva face a estas conclusões publicadas pela ONU? Não poderão outros agora seguir justificadamente os passos chineses? É que nem só pessoas sãs lêem jornais e relatórios oficiais...
Satisfaz-me hoje ter lido uma passagem no site da Campaign for Liberty, que dizia o seguinte:
"A law passed by Congress, signed by the President, and upheld by the courts will never be carried out or enforced unless there are men with badges and with guns willing to comply." A resistência é possível, enquanto houver agentes que se rejam mais por valores de Justiça e Liberdade do que por palavras escritas num papel. Porque a reprodução é um direito que assiste a qualquer ser humano!
A ONU escreveu num relatório que "reduzir o aumento da população ajudaria a aumentar a resiliência da sociedade às alterações climáticas e a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa no futuro". Só por si, estas são apenas palavras escritas num papel, ou grafismos num ecrã. Mas pensando além, não será o controlo populacional pelos Estados uma extrapolação legítima no sentido do Bem Comum? Não estará um qualquer líder político, que traduza este controlo para legislação mandatória contra o crescimento da população do seu país, a ser zeloso para com o Todo, e portanto mais apropriadamente candidato a um prémio do que à sua destituição? Com que direito, depois desta declaração da ONU e respeitando os regimes políticos que governam os muitos países do planeta, é que qualquer governante será recriminado por impôr proibições, distribuir incentivos à esterilização ou mesmo forçando, face a certas circunstâncias, os cidadãos do seu país a abortar uma gravidez?
O limite que separa os direitos do indivíduo à sua existência e à definição da sua vida e a legítima intervenção do Estado em defesa da preservação desses direitos para todos os cidadãos há muito foi ultrapassado. Contudo, a barreira pode ainda ser reerguida, e os governantes forçados a regressar aos seus postos, ausentes da vida privada de cada indivíduo. A China impôs um regime de morte dos cidadãos femininos à nascença, e por isso foi largamente recriminada; mas não poderá este tipo de decisão ser vista agora como positiva face a estas conclusões publicadas pela ONU? Não poderão outros agora seguir justificadamente os passos chineses? É que nem só pessoas sãs lêem jornais e relatórios oficiais...
Satisfaz-me hoje ter lido uma passagem no site da Campaign for Liberty, que dizia o seguinte:
"A law passed by Congress, signed by the President, and upheld by the courts will never be carried out or enforced unless there are men with badges and with guns willing to comply." A resistência é possível, enquanto houver agentes que se rejam mais por valores de Justiça e Liberdade do que por palavras escritas num papel. Porque a reprodução é um direito que assiste a qualquer ser humano!
2 comments:
Eu compreendo que todos gostamos de ser livres, mas da liberdade surge responsabilidade.
É um dado adquirido que existe excesso populacional no mundo. Portanto temos que colectivamente controlar a populacao. Se nao o fizermos, entao iremos ter lutas e guerras pelos recursos que facilmente se podem tornar mundiais, nucleares e destrutivas, pondo em risco a própria espécie e as outras.
Portanto, pensando com o coracao e pensando com a cabeça fria, chego à mesma conclusão, que o controlo populacional é saudável. O melhor seria todos embarcarmos neste barco por iniciativa nossa, antes que surjam medidas mais desesperadas ou eventos mais graves.
Eu gosto muito de crianças, mas além de vir a ter uma ou duas, a terceira já só adopto.
Um abraço,
Eu pergunto-me o que pensarás ou sentirás se o Estado te proibir de ter mesmo os 2 que prevês, ou se se sentir no direito de os eliminar à nascença, como aconteceu durante tanto tempo na China. É triste quando as pessoas só pensam nos assuntos no geral, e se esquecem de descer ao nível individual. Não é o caso, mas mesmo os que não querem filhos não devem sequer imaginar o direito de suprimir noutro qualquer a vontade de procriar!
E por favor, para a próxima identifica-te...
Post a Comment