- edição normal (casamento é o contrato celebrado entre duas pessoas que pretendem constituir família mediante uma plena comunhão de vida), d'Os Verdes;
- edição especial (casamento é o encontro de vontades, solenemente formalizado, de duas pessoas que pretendem constituir uma família mediante uma plena comunhão de vida), do Bloco de Esquerda.
Como cidadão, preciso de ver esclarecidas algumas dúvidas:
- o que é entendido por "plena comunhão de vida";
- porque limitam o "encontro de vontades" a duas pessoas;
- qual a necessidade de ser "solenemente formalizado" (e quem quiser uma cerimónia simples?);
- embora concordando com a posição d'Os Verdes na questão da adopção, apresentada em paralelo, qual a necessidade de misturar os assuntos? Confundir a discussão ou diluir o tema principal?
A ver vamos se retirarei da discussão na Assembleia as respostas que procuro...
PS: pergunto-me finalmente se a posição equalitária ideal não seria neste caso apoiar, perante o cenário actual, a oficialização da união destes cidadãos; quanto mais não seja para usufruirem também das novas facilidades no processo de divórcio. Pessoalmente sou contra o casamento civil, mas enquanto existir, não é fácil dizer que sou contra, mesmo tendo por base a minha moral pessoal.
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