Monday 29 December 2008

Conselhos de génio

Einstein disse:

"Todos os verdadeiros democratas devem permanecer de guarda para evitarem que a antiga tirania de classe de direita não seja substituída por uma nova tirania de classe de esquerda."

Não consigo entender porque é tão difícil aceitar que os marxistas podem e tentam subjugar os Estados aos seus ideais de equalitarismo forçado e injusto. Não nascemos todos iguais, não nos tornamos iguais com a educação e formação, não somos iguais em NADA do que fazemos enquanto membros de uma sociedade. A única forma de sermos verdadeiramente iguais, em direitos, deveres e oportunidades, é se houver um pleno respeito e uma completa tolerância pela natural diferença que caracteriza a espécie humana. Da diversidade vem a riqueza e o crescimento culturais; do equalitarismo vem a normalização, a standardização, o subjugo da rebeldia, a supressão da opinião, a criação de estabilidade baseada na asfixia da variedade.
A estratégia dos "canhotos" é sempre o ataque ao consumismo desmesurado, ao desperdício trazido pela livre escolha, à culpabilização da livre concorrência pelas condições laborais nos países desenvolvidos. O que se esquecem de referir é que os produtos a preços baixos vêem muitas vezes, para não dizer sempre, de países com governos que estabilizam as suas economias à custa do livre mercado e investimento capitalista alheio, sem o qual não conseguiriam subsistir e perpectuar o seu domínio do povo. A culpa do arrastar das injustiças nestes países também não pode ser a mim, consumidor num país de 2º mundo, mas às populações pobres que abdicam da revolta por um pouco de estabilidade, por medo cobarde ou por controlo mental e intelectual do Estado. Há sempre factores de revolta a que as populações podem aderir, que podem ser aproveitados para conseguir uma libertação. Aquilo que me aflige é que a maioria do povo humano abdica do direito a ter voz por um pedaço de pão, a segurança da tirania e a integração que a uniformidade permite. De quem é a culpa disto? Eu sei-o. A culpa pertence aos azelhas (autênticos asnos com palas nos olhos) que, vivendo num mundo capitalizado, livre e com confiança moderada na concorrência como promotor de desenvolvimento, continuam a defender as ideias marxistas como sendo a solução política para um problema de mentalidades, como se todos fossemos felizes se pensassemos todos igual! Parem de lavar as mentes dos jovens. Olhem em volta e pensem se não apreciam a livre escolha, a facilidade da opinião. Esta só é plenamente possível NÃO CONFIANDO NO MARXISMO!

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