Sunday, 30 May 2010

Ao "pai" da democracia

Como posso eu respeitar um homem
Que fugindo saltou a fronteira,
Para mais tarde se tornar presidente
Da República à qual queimou a bandeira?

Seu filho do ar caiu
Rodeado de traficantes,
No chão aterrou com o marfim
E os seus sonhos de diamantes...

E vem agora um sobrinho
Amigo de novo Primeiro
Tão honesto como o primo
Em voo chegando ao poleiro.

Mostrou a tecnologia
De que massa é o bolo feito,
Um montanha de ovos podres
Que dão Só ares de respeito!

Até quando suportaremos
Esta família infernal,
Infestada de sanguessugas
Que esgotam o povo de Portugal.

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